terça-feira, 10 de agosto de 2010

Fronteira de memórias...


Quando vi estas grades de garrafas abandonadas por entre a vedação devoluta de madeira recordei-me dos meus tempos de criança quando brincava às escondidas com os meus amigos nas arrecadações do bar do Turismo.
Naquela maravilhosa localidade onde cresci e onde deixei grandes amigos, o tempo parecia teimosamente correr devagar, os dias pareciam nunca mais acabar... talvez fosse por ser criança...
Hoje vive-se o dia a dia apressadamente para que chegue o fim de semana, o tempo, esse, diz-se que passa a correr... talvez por já ter sido criança...

1 comentário:

Francisco Carrola disse...

Como tens razão Mariano, como tens razão.