domingo, 17 de junho de 2012

Uma portada em Abrantes


Não conseguia dormir, estava de pestana aberta já há alguns minutos, levantei-me e fui dar uma volta pelas ruas de Abrantes, bem cedo, quando a única companhia eram os pombos na azáfama para se alimentarem enquanto as ruas ainda eram suas e alguns, poucos, resistentes da noite boémia que por ali deambulavam enquanto o álcool não declarava vitória...